Amo comemorar o meu aniversário e o dos outros, ou melhor, amo qualquer tipo de comemoração, acho que vocês já perceberam isso, né? Mas este ano (vocês devem entender o porquê) eu não quis fazer festa, e pra falar a verdade não queria ouvir "os parabéns pra você, nesta data querida...", nada contra somar mais um ano na bagagem da vida, mas simplesmente pelo fato de ano passado ter recebido a bênção de Deus de estar com meu pai (e minha família amada) e vê-lo cantar esta musiquinha fazendo aquela farra característica dele, cantando alto, assobiando forte com os dedos na boca e assoprando as velas junto comigo. Eu temia ouvir esta musiquinha este ano e me reportar a uma saudade dolorosa, portanto evitei grandes festejos... mas como o próprio Serjão deve ter comemorado lá em cima, eu não pude fugir 100% disso e o lado festeiro e alegre da família falou mais alto.No sábado, chamei um grupinho de amigos queridos pra jantar aqui em casa. Eu e Filipe passamos o dia tensos, cozinhando e achando que a comida não ia dar pra todos, achando que as pessoas não iam caber em casa. Seríamos 11 pessoas para nos revezarmos em um sofá de 3 lugares e quatro bancos, não dava pra contar com a varanda por causa do frio e o esquema do jantar seria "quem for ao banheiro perde o lugar". No final das contas a comida deu que sobrou, a maioria era de fumantes acostumados a enfrentar o frio das ruas já que aqui não se pode fumar em locais públicos e a varanda acabou sendo muito utilizada. A noite foi muito divertida e acabou às 5:00 da matina quando os últimos convidados se foram. Meus vizinhos, mais uma vez, se comportaram muito bem e não se manifestaram e verdade seja dita, os convidados também se comportaram muito bem.
Pedro (empolgado pelo vinho, fez até discurso), Luís (derrubado pelo vinho, não tinha forças pra se levantar do sofá e foi obrigado a ouvir o discurso do Pedro), eu e Tiago.
Além de querida amiga, a Jack é leitora assídua do Duas Terrinhas e será assunto de uma postagem em breve. Aguardem pra ver.
Leca e Ricardo. Queridos novos amigos de boas risadas e estudo no curso da doutrina espírita. Ela é brasileira, de BH e ele daqui do Porto. Ela veio parar aqui por amor... acho que já vi esse filme...
Eu, João e Sara. Se não fosse o João, eu não teria conhecido e hospedado o Tó (foto abaixo) no Rio.
Eu e Tó. Se não tivesse conhecido o Tó, eu não teria conhecido o homem da minha vida, pelo menos não tão rápido.
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